La información, el conocimiento y el aprendizaje en la innovación

BARRETO, Aldo de Albuquerque 2002 “A condição da informação”. São Paulo em Perspectiva. São Paulo, volumen 16, número 3, pp. 67-74. 1994 “A questão da informação”. São Paulo em Perspectiva. São Paulo, volumen 8, número 4, pp. 3-8. Consulta: 10 de septiembre de 2012. <http://aldoibct.bighost.com.br/quest/quest2.pdf> BELKIN, Nicholas y Stephen

ROBERTSON 1976 “Information science and the phenomenon of information”. Journal of the American Society for Information Science. Washington, DC, pp. 197-204.

COWAN, Robin y Paul A. DAVID y Dominique FORAY 2000 “The explicit Economics of Knowledge codification and tacitness”. Industrial and Corporate Change, volumen 9, número 2, p. 211-253.

CHOO, Chun Wei 2003 A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para criar significados, construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo: SENAC.

DAVENPORT, Thomas H. 2000 Ecologia da informação: por que só a tecnologia não basta para o sucesso na era da informação. São Paulo: Futura.

DAVID, Paul A. y Dominique FORAY

2002 “An introduction to economy of the knowledge society”. International Social Science Journal, volumen 54, número 171, p. 9–23.

GONZALÉZ DE GÓMEZ, Maria Nélida 2007 “Ciência da informação, economia e tecnologias de informação e comunicação: a informação nos entremeios”. En MACIEL, Maria Lucia y ALBAGLI, Sarita (editoras). Informação e desenvolvimento: conhecimento, inovação e apropriação social. Brasília: IBICT, UNESCO. 1995 “A informação: dos estoques às redes”. Ciência da Informação. Brasília, D.F., volumen 24, número 1, pp. 1-11.

GRASSI, Robson Antonio 2006 “Capacitações dinâmicas, coordenação e cooperação interfirmas: as visões Freeman-Lundvall e Teece-Pisano”. Estudos Econômicos. São Paulo, volumen 36, número 3, pp. 611-635.

ISSBERNER, Liz-Rejane 2010 “Em direção a uma nova abordagem da inovação: coordenadas para o debate”. En ISSBERNER, Liz-Rejane (coordinadora). Bases conceituais em pesquisa, desenvolvimento e inovação: implicações para políticas no Brasil. Brasília: CGEE/MCT, pp. 11-32. 2007 “Informação e conhecimento em redes produtivas: capacitação para o uso sustentado da biodiversidade”. Ponencia presentada en el Octavo Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação. Salvador. Consulta: 4 de junio de 2010. <http://www.enancib.ppgci.ufba.br/artigos/GT5--213.pdf>

JOHNSON, Björn y Bengt-Ake LUNDVALL 2005 “Promovendo sistemas de inovação como resposta à economia do aprendizado crescentemente globalizada”. En LASTRES, Helena M. M., CASSIOLATO, José Eduardo y ARROIO, Ana (editores). Conhecimento, sistemas de inovação e desenvolvimento. Rio de Janeiro: UFRJ, pp. 83-130.

LASTRES, Helena M. M. y José Eduardo CASSIOLATO 2010 “Inovação, informação e conhecimentos: a importância de distinguir o modo da moda”. DataGramaZero: revista de ciência da informação, Rio de Janeiro, volumen 7, número 1. Consulta: 4 junio de 2010. < http://www.dgz.org.br/fev06/F_I_art.htm>

LUNDVALL, Bengt-Ake 2001 “Políticas de Inovação na Economia do Aprendizado”. Parcerias Estratégicas. Brasília, número 10, pp. 200-218.

MARTELETO, Regina Maria 2001 “Análise de redes sociais: aplicação nos estudos de transferência da informação”. Ciência da Informação. Brasília D.F., volumen 30, número 1, pp. 71-81.

MCGEE, James y Laurence PRUSAK 1994 Gerenciamento estratégico da informação. Rio de Janeiro: Campus.

MCINERNEY, Claire R. 2006 “Compartilhamento e gestão do conhecimento: profissionais da informação em um ambiente de confiança mútua”. En TARAPANOFF, Kira (editora). Inteligência, informação e conhecimento. Brasília D.F., IBICT, UNESCO.

MENOU, Michel J.

1995 “The Impact of information (Part 2): Concepts of information and its value”. Information Processing & Management. volumen 31, número 4, pp. 479-490.

NONAKA, Ikujiro y Hirotaka TAKEUCHI 1997 Criação de conhecimento na empresa: Como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus.

PAVITT, Keith y W. Edward STEINMUELLER 1999 “Technology in Corporate Strategy: Change, Continuity, and the Information Revolution”. En Andrew PETTIGREW y Howard THOMAS y Richard WHITTINGTON. Handbook of Strategy and Management. [London]: SAGE Publications Ltd. SCHUMPETER, Joseph 1961 Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura.

SVEIBY, Karl Erik 1998 A nova riqueza das organizações. Rio de Janeiro: Campus. TARAPANOFF, Kira 2006 “Informação, conhecimento e inteligência em corporações: relações e complementaridade”. En TARAPANOFF, Kira (editora). Inteligência, informação e conhecimento. Brasília: IBICT, UNESCO.

TIDD, Joe, John BESSANT y Keith PAVITT 1997 Managing innovation: integrating technological market. Chichester: John Wiley & Sons.

TOMAEL, Maria Inês, Adriana Roseclé ACARÁ y Ivone Guerreiro DI CHIARA 2005 “Das redes sociais à inovação”. Ciência da Informação. Brasília, volumen 34, número 2, pp. 93-104.

VALENTIM, Marta Lígia Pomim2010 “Ambientes e fluxos de informação”. En VALENTIM, Marta Lígia Pomim (editora). Ambientes e fluxos de informação. São Paulo: Cultura Acadêmica. pp. 13-22. W

ILSON, Thomas Daniel 2006 “A problemática da gestão do conhecimento”. En TARAPANOFF, Kira (editora). Inteligência, informação e conhecimento. Brasília: IBICT, UNESCO, 2006. pp. 37-56.

ZATTAR, Marianna 2011 O lugar da informação, do conhecimento e da aprendizagem no modelo de inovação aberta. Tesis de maestría en Ciencia de la Información. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia.

ZEMAN, Jirí 1970 “Significado filosófico da noção de informação”. En ROYAUMONT, Cahiers de. O conceito de informação na ciência contemporânea. Rio de Janeiro: Paz e Terra, pp. 154-168.